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Nossos agradecimentos ao ilustre
Dr. Marco Marcondes

Médico, Físico e Astrônomo

Monomorfismo x Pleomorfismo: A Chave para Compreender a Nova Medicina

Duas Visões sobre a Origem das Doenças e o Caminho para uma Medicina Integrativa

Durante séculos, a medicina ocidental se apoiou sobre a ideia de que os microrganismos eram agentes externos e fixos que invadiam o corpo humano, gerando doenças. Essa teoria, chamada monomorfismo, dominou o pensamento médico e influenciou o surgimento dos antibióticos, das vacinas e de toda uma cultura de combate ao micro-organismo.

No entanto, existe uma outra visão – muito mais rica, dinâmica e coerente com a vida real – chamada pleomorfismo, que afirma que os microrganismos mudam de forma e comportamento de acordo com o ambiente interno do corpo. Essa tese, defendida por nomes como Antoine Béchamp e Günther Enderlein, abre caminho para uma medicina mais integrativa, que considera o terreno biológico como o verdadeiro ponto de partida para a saúde.

Evolução Histórica: Pasteur, Béchamp e o início do debate

Pasteur e o Monomorfismo

Pasteur, considerado o pai da microbiologia moderna, acreditava que:
• Os microrganismos vinham de fora do corpo.
• Cada doença era causada por um germe específico, com forma fixa e imutável.
• O sangue era estéril.
 
Essa visão levou à criação de armas de combate aos microrganismos, como vacinas e antibióticos, reforçando a noção de que estávamos em guerra com o mundo invisível.

Béchamp e o Pleomorfismo

Ao contrário, Béchamp demonstrava em seus estudos que:
• Os microrganismos são endógenos.
• Eles podem assumir diferentes formas, dependendo do estado do meio interno (terreno biológico).
• O sangue não é estéril.

Sua obra foi ignorada por interesses econômicos e políticos que viam no monomorfismo uma estrutura perfeita para o modelo farmacêutico-industrial emergente.

Günther Enderlein e a comprovação científica do Pleomorfismo

Enderlein, médico e biólogo alemão, deu sequência aos estudos de Béchamp e comprovou as teses do pleomorfismo através da microscopia de campo escuro. Suas principais teses foram:
Principais Teses de Enderlein:
1. O sangue não é estéril — mesmo em indivíduos saudáveis, há formas primitivas de vida (Endobiontes).
2. O meio determina a forma: variações de pH, oxigenação, toxinas e metais pesados fazem os endobiontes mudarem de forma e se tornarem patogênicos.
3. A menor porção viva é o colóide, e não a célula.
4. Os microrganismos se reproduzem de forma sexuada e assexuada.
5. Cada microrganismo pode percorrer um ciclo completo de transformação, da forma benigna à patológica.
6. A doença é um reflexo da desorganização do meio, e não da presença do “invasor”.
7. A cura não vem da destruição do germe, mas da reorganização do terreno biológico.

Microscopia de Campo Escuro: A lente da nova biologia

A microscopia de campo escuro é a tecnologia que permite visualizar estruturas invisíveis à microscopia convencional. Através dela, Enderlein e muitos outros pesquisadores identificaram diferentes formas microbianas, como:
• Protit
• Symprotit
• Mychit
• Cystit
• Rods bacterianos
• Fungos e filamentos em diferentes estágios de desenvolvimento
 
Com essa lente, foi possível observar ao vivo a transformação dos microrganismos dentro do sangue, validando o pleomorfismo na prática clínica.

Por que defendemos o Pleomorfismo?

• Porque é cientificamente observável em tempo real.
• Porque respeita a inteligência do corpo humano e a sua capacidade de adaptação.
• Porque reconhece o papel simbiótico dos microrganismos: eles não são inimigos, são parceiros.
• Porque explica doenças crônicas e degenerativas que o monomorfismo não consegue abordar.
• Porque abre espaço para tratamentos naturais, regenerativos e integrativos, respeitando o terreno biológico.

A Ligação entre a Física Quântica e a Nova Biologia: Frequência, Membrana e Consciência Celular

Com base nos estudos mais recentes, inclusive da epigenética e da física quântica, surgem novas verdades:

• Os genes não controlam a vida sozinhos — precisam de estímulos do ambiente.
• O núcleo celular não é o cérebro, mas sim o reprodutor.
• O cérebro da célula é a membrana, que interpreta sinais vibracionais.
• Toda matéria é frequência — inclusive hormônios, emoções e toxinas.
• A doença se inicia na comunicação energética, e não apenas na bioquímica.
 
Essa visão nos aproxima de uma medicina vibracional e energética, em que o cuidado com o campo é tão importante quanto com o corpo físico.

O Papel da Desintoxicação no Cuidado com o Terreno Biológico

“Todos os esforços terapêuticos serão em vão se não houver desintoxicação real e regeneração do sistema regulador do terreno biológico.”
- Dr. Marco Marcondes

Fases da desintoxicação:

1. Eliminar toxinas químicas (produtos de higiene, limpeza e alimentos contaminados)
2. Alimentação viva e funcional
3. Uso de antihomotóxicos e biorreguladores
4. Avaliação da diátese do paciente
5. Regeneração mitocondrial
6. Reequilíbrio hormonal e emocional
7. Suplementação com nutrientes-chave: magnésio, zinco, lítio, selênio, triptofano, B3.
 
A desintoxicação não é um protocolo, é uma filosofia de cuidado, que começa com o reconhecimento do corpo como um campo em constante comunicação e transformação.

Concluímos que:

A medicina do futuro não combate microrganismos. Ela cuida do meio. Não mata o mensageiro. Interpreta a mensagem.
O BTD – Before The Doctor apoia uma nova consciência em saúde, baseada no respeito ao corpo, à energia, à inteligência celular e à capacidade de regeneração do ser humano. Pleomorfismo não é uma teoria: é a vida em movimento.
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